Dar viveza ao alento, apreender-se na calmaria de uma alma escura e vazia. Avivar o que há de bom num piano empoeirado, trocar a realidade por um romance. Avivando. O tempo passa, as rugas se mostram. Renovando. Dar viveza ao eterno [avive-se ao som de um velho blues e caminhe até sua velha escrivaninha, Milla! seus papeis amaçados esperam por novas histórias]. Avivais.
domingo, 16 de junho de 2013
Válvula de escape
O frio é um amante para os escritores. Goles intermináveis de café, amendoins e muitas folhas espalhadas por uma mesinha envelhecida demonstram vestígios de textos e versos. Escrever é muito mais que por em palavras os pensamentos mais obscuros e/ou aprazíveis que a nossa mente preserva. Escrever é liberta-se de si mesmo, é trancafiar os demônios numa gaveta e jogar as chaves fora. Escrever é deixar de estar, e ser; é desprender-ser do comum e observar as metáforas que conduzem a nossa trajetória.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário